O advento do marca-passo marcou uma era dentro da Cardiologia salvando milhares de vidas e constitui, até os dias atuais, o padrão-ouro no tratamento das bradiarritmias (frequência cardíaca reduzida).
Com o passar do tempo, estudos demonstraram que o uso da estimulação convencional do marca-passo está associada à insuficiência cardíaca e aumento da mortalidade, devido a dissincronia cardíaca. Porém, a história vem sendo modificada e novas técnicas foram descritas, objetivando evitar a estimulação direta do músculo cardíaco através de estimulação direta sobre o tecido elétrico cardíaco com o eletrodo (fio) do marca-passo, gerando uma forma de estimulação semelhante ao sistema elétrico natural cardíaco.
Isso constitui o conceito básico da estimulação fisiológica, através das técnicas do tipo hissiana e septal profunda. O Instituto de Ritmologia Cardíaca emprega essa técnica desde do ano de 2017, constituindo um centro de referência desse conceito no Brasil.
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